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Síndrome do Pânico ou Transtorno do Pânico

Depoimentos:

Síndrome do Pânico cura, acredite em mim.

Depoimento 1:

Olá, tudo bem?

Estou aqui apenas para dizer que toda doença é curável. Li alguns depoimentos de pessoas que estão sofrendo de Pânico, Depressão, Ansiedade e têm medo de tomar os remédios e viciar.
Como bem disse o Sr., ninguém vicia se fizer tudo certo. Tomei por vários anos, devido à Síndrome do Pânico, Frisium, Lexotan, depois Fluoxetina, Anafranil e outros.

Fiz meu tratamento, me curei e não viciei em nenhum, sempre acompanhada por meu psiquiatra.
Poucos dias atrás, devido a muito stress e problemas normais da vida, voltei à tomar Anafranil e 1 mg de Rivotril e já me sinto bem.

Não tenham medo, não vicia, mas se viciar é melhor que ter uma crise de pânico. A ciência está aí pra nos ajudar, e temos profissionais capacitados pra isso. Obrigada pelo site, Dr. Abraços.


Depoimento 2:

Olá amigos, tenho 29 anos e venho literalmente padecendo desse mal já algum tempo... Fazia tratamento contra Ansiedade mas depois de uns 8 meses, interrompi bruscamente e fiquei bom por um ano, mas começou novamente com um medo rápido que foi crescendo e o resultado vocês já sabem!

Um medo sem igual e terrível... Acordei ontem e meu corpo parecia que pegava fogo. Já recomecei tratamento, estou tomando Rivotril para controlar as crises e enquanto ainda tenho Cloridrato de Sertralina no sangue e não posso tomar o medicamento para combater a Ansiedade.

É verdade que enquanto eu tiver Sertralina no sangue não posso tomar outro remédio?
Além de todos os sintomas típicos do Transtorno do Pânico, venho tendo uma hipersensibilidade a tudo.
Meus sentimentos estão à flor da pele, estou irritado e me sinto alheio, como se não estivesse na mesma realidade dos meus amigos e familiares...

Sou tabagista, e tive que mudar de marca de cigarro, porque o meu outro era forte e me desencadeava crises.
Eu tenho também a Síndrome das Pernas Inquietas e percebi que quando começo ao ficar ansioso, vou perdendo o controle e consequentemente, reaparecem as crises...

Percebo que o Rivotril age rápido, mas agora chego a ter 2 crises por dia, estou um trapo.
Por favor, só queria uma direção para eu poder falar com meu médico a respeito.
Sou músico e às vezes certos efeitos, sons e barulhinhos me irritam demasiadamente.

Sem contar a insônia...

Me sinto ridicularizado perante as outras pessoas quando falo a respeito disso e tenho evitado sair de casa, somente pro essencial mesmo...
Então são vários problemas, Ansiedade, Pânico, sensibilidade aos sons e insônia ou todos esses sintomas fazem parte de um só mal.

Percebo que quando leio os depoimentos de tantas pessoas que sofrem tanto quanto eu, não me sinto sozinho, queria até trocar contato com essas pessoas...
Estou para ter uma orientação e me acalmar porque tenho medo de tomar mais de 1 Rivotril de 0,25 por dia, mas precisar tomar é perigoso?

Abraço a todos e tenhamos fé em Deus e nos médicos especialistas que irão nos ajudar!

Ler essas histórias acreditem, me ajuda muito a me acalmar e não me sentir tão só quanto me sinto... Acho que esses depoimentos devem funcionar com uma espécie de Terapia em grupo virtual.

Comentário:

Não é verdade que se você parou Sertralina (Zoloft, Tolrest, Assert) há alguns dias você não pode tomar outro medicamento, pode sim.

Não me parece que você sofra de vários problemas independentes e sim de um Transtorno de Ansiedade “só”.


Depoimento 3:

Tive um ataque de Pânico numa manhã de segunda-feira, cerca de 7 horas da manhã. Ao meio-dia a doença já estava praticamente diagnosticada por um neurologista.

Comecei a tomar remédio naquele dia mesmo, e marquei um Eletroencefalograma.
Nos dois dias seguintes, tive mais dois ataques, sempre de noitinha.

Depois nunca mais.
Parei de beber e fumar maconha por dois anos.
Uma semana após os ataques já estava sendo tratado por um psiquiatra.
Tomei os remédios religiosamente.
Vivia com uma menina que já havia tido Pânico, e há muitos anos frequentava um psiquiatra.

Uma combinação de sorte, conhecimento, acesso a bons serviços de saúde e perseverança.
Seis anos após aquela semana, nunca mais tive ataques.
Tomo um comprimido por dia, de Cebrilin.
Vivo muitíssimo bem e só encontro o psiquiatra uma vez por mês.

O treco (Pânico) tem cura, vai por mim.

Tenho a Síndrome do Pânico. Me tornei prisioneira dentro da minha casa.

Depoimento 1:

Tenho 34 anos e durante 10 anos sofri da Síndrome do Pânico, ainda estou em tratamento, mas posso afirmar que já sou uma nova pessoa.
Durante esses 10 ano consultei vários médicos e fiz diversos tratamentos, desde acupuntura até terapia entre outros.

No entanto, só após consultar Dr. Rubens Pitliuk, que é Psiquiatra do Hospital Albert Einstein em São Paulo, foi que conheci meu diagnóstico e comecei um tratamento eficaz.
Já viajo de avião sozinha e tranquila, alugo carro nas cidades que visito, em resumo vivo. Hoje sou feliz, pois antes estava viva, porém presa, tinha medo de tudo.

Se você tem Síndrome do Pânico pode confiar no tratamento, pois ele realmente é eficaz. Eu e meu marido agradecemos a Dr. Rubens pelo excelente trabalho.


Depoimento 2:

Eu não sei se o que eu tinha era Síndrome do Pânico, mas eu nunca estava satisfeito com minhas ações, tanto no trabalho como na vida mesmo, tinha medo de andar na rua e ser assaltado ou assassinado, e minha mente não parava de "maquinar" só coisas ruins e más, abusando de mais de maconha e álcool.
Depois comecei a perceber que era um tipo de encanação da minha cabeça e comecei a lutar contra isso, sem o uso de remédios, Psiquiatra, apenas me abrindo com as pessoas ao meu redor sem medo do "feed back" retorno de suas ações, que eu acho que é a principal causa da Síndrome do Pânico, pois como toda ação tem uma reação e a Síndrome do Pânico faz essa reação seja mais importante que a ação, o que na verdade não é.

A dica que eu do para as pessoas que estão com algum tipo de Síndrome do Pânico, stress, loucura, é esquecer dos problemas, pensar apenas em coisas boas, ouvir música relaxante (Bob Marley, música pop, dance) sempre que sentir que a Síndrome do Pânico está atuando pensar em algum familiar querido, ou amigo, ou lembrar de um momento bom ou engraçado que aconteceu com você, não andar de cabeça baixa nas ruas, tentar mudar sua pose (isso é muito importante), perceber suas sobrancelhas, elas que mostram o seu estado mental, e tentar relaxar andar com pessoas tranquilas e sossegadas e muito bom para a mente, não pensar que você é o único a ter isso e sim pensar que é uma coisa normal do mundo moderno atual, se trabalha, quando não estiver trabalhando não fique pensando no trabalho, no que vai ter que fazer apenas relaxe e se concentre porque apesar de tudo a vida é coisa mais importante dessa terra, e temos que aprender a controlá-la como queremos.

Espero que tenha te ajudado em algo.


Depoimento 3:

Durante 20 anos convivi com a Síndrome do Pânico sem tratamento específico. Num determinado momento percebi que estava começando a se tornar uma verdadeira barreira para minha vida. Venci o preconceito e procurei um Psiquiatra.
Como muitos, sempre acreditei que Psiquiatra era coisa para maluco! Enfim, após anos de sofrimento, levo uma vida normal sem os famosos ataques, sem o terrível medo de entrar num avião, o medo de doenças, etc.

Tanto que hoje resido na França e enfrento as 11:30 hs de voo entre o brasil e a França com tranquilidade.

Obrigado ao Dr. Rubens Pitliuk por tudo isto e aos que entrarem neste site, não e Síndrome do Pânico erem para se tratar porque realmente é adiar um bem estar que pode ser encontrado facilmente com a ajuda de bons médicos!!


Depoimento 4:
No começo achei que estava doente porque senti taquicardia e achava que tinha doença no coração, fui ao Cardiologista e fiz todos os exames, Ecocardiograma, Eletrocardiograma, Holter e no final nada era tudo de nervoso.
Depois de um mês fui em outro Cardiologista e nada, depois fui no Neurologista tenho Enxaqueca tudo bem, depois com o tempo descobri que quando ficava com medo me dava dor de barriga e urinava sem estar com vontade, ônibus cheio me dava ansiedade e agonia, vontade de chorar, tive bulimia uns três anos e ninguém sabia, um medo de ficar sozinha em casa e de tomar remédio que não conhecia me dava tremedeira, suava frio achava que ia morrer.

Só melhoro quando alguém fala bastante comigo e me dá tranquilidade, vou procurar um Psicólogo novamente porque se não vou pirar é horrível as sensações fico triste porque não queria sentir esse medo e por isso procurei na internet saber mais sei que vai dar tudo certo acreditem pensamento positivo.


Depoimento 5:

Desde os 14 anos tenho a Síndrome do Pânico. Desde então minhas crises foram se intensificando e chegava a ter várias crises durante o dia, sem perceber aos poucos fui me tornando prisioneira dentro da minha própria casa, mas que ironia, eu que praticamente ficava pra lá e pra cá sempre adorei passear, detestava ficar dentro de casa.
Hoje não saio pra lugar algum, quando saio é com um tremendo esforço. Mas estou muito feliz, pois tem 7 meses que não tenho mais crises, meu Psiquiatra (um ótimo e experiente profissional) me passou remédios certos e na hora certa, e também domingo consegui sair de casa depois de 10 meses sem sair.

Agradeço ao meu Deus por isso e também os relatos que vi na web na semana passada, pessoas que enfrentaram o Pânico cara a cara, isso me estimulou e está me estimulando muito, pois não vou desistir, vou continuar a sair e vou ficar curada.


Depoimento 6:

Tenho apenas 16 anos e tudo começou há coisa de um mês e pouco. Os sintomas eram variados: o coração parecia que explodia, tinha muita sede, vomitava tudo o que comia, sentia que ia morrer...
Num mês foram mais de 6 vezes que fui parar ao hospital, com sensações de desmaio ou taquicardia intensa. Agora, estou em fase de tratamento e embora muitas vezes ainda sinta crises e entre em Pânico, estou melhor e senti-me bem ao encontrar este site e partilhar com pessoas que me entendem o Síndrome de Pânico.

É horrível, cheguei mesmo a pensar que estava maluca, quem me rodeava dizia que eram fitas e só eu sabia o que estava a passar. Uma vez, fiquei com os músculos paralisados, caí no chão e só me lembro de me levarem para a unidade de internados da Psiquiatria. Com isto tudo, ganhei muita força e vontade de viver, mas também muito medo que tenha outra crise. Obrigado por este cantinho, senti-me melhor.


Depoimento 7:

Tenho 44 anos e em fins de novembro de 2005, dentro de um metrô, do nada e de repente comecei a sentir mal estar: tontura extrema, queda de pressão, parecia que iria morrer, cair duro no chão, ali mesmo, no meio de um povo estranho, foi quando cheguei a uma estação, abriu-se a porta e saí correndo dali e sentei-me, todo assustado, suando frio e tremendo todo por dentro e por fora.
No momento não consegui raciocinar direito, meus pensamentos eram confusos. Aos poucos fui me acalmando e tentei me controlar pois tinha que trabalhar, chegar no horário.

Fiquei imaginando que algo horrível estava para me acontecer e então só pensava em minhas filhas pequenas e minha mulher, não poderia deixá-las assim.

Graças a Deus passou aquele mal súbito, porém a partir deste momento não consegui ser mais a mesma pessoa.

Logo após ter sido acometido por este episódio, tentei entrar novamente no metrô e não consegui. Um medo terrível me tomou, minhas pernas ficaram trêmulas, o suor frio me inundou, tontura e um medo de morrer, enfim foi um caos na minha cabeça.

Desde então procurei todo o tipo de especialista: Clínico Geral, Cardiologista, Neurologista, Farmacêutico, fiz um plano de saúde, onde já não consigo mais pagar, descobri que tenho pressão alta, estou tomando Atenolol 50mg, Rivotril para dormir. Finalmente fui numa especialista certa, uma Psiquiatra que me explicou o que tenho e como tratar!


Depoimento 8:

Meus amigos! Estava pesquisando na internet sobre o Pânico e achei esse site maravilhoso, que me proporcionou alegria, pois agora, posso falar com pessoas que entendem o que eu sinto. Minha Síndrome é desde a infância, se bem que naquela época eu nunca ouvi falar nessa tal de "Síndrome do Pânico".
Eu lembro que estava bem e de repente minha garganta fechava e eu começava a gritar e ficava desesperada, porque ninguém entendia o que eu sentia. Lembro que ainda muito criança (acho que tinha uns seis anos) ficava lendo as letrinhas do remédio que tomava " Valium 5”, mas não entendia o que acontecia comigo.

E assim foi passando o tempo e eu tinha e tenho todos os sintomas que vi nos depoimentos. Já fiz tratamentos vários, conheço muitosssssssss remédios e de vez em quando sou acometida dessa crise que me enlouquece.

Tenho medo de tudo, podem acreditar e já me prejudiquei muito por não ser compreendida por ex: ambiente de trabalho, meio social e etc. Todos vocês já conhecem bem como funciona. Já por duas fases da minha vida, tive várias vezes o pensamento voltado para o suicídio. Pode uma coisa dessa?

No próprio sonho tinha que acordar com medo de morrer.

Depoimento 1:

As crises acontecem quando vou falar ao telefone ou quando o telefone toca e eu tenho que atender (principalmente no escritório) a voz some o coração dispara as mãos suam não consigo me controlar. Às vezes eu consigo me controlar com muito custo, mas as crises sempre voltam.


Depoimento 2:

Tenho 24 anos e sempre tive pavor de ficar preso, seja em um elevador, banheiro, quarto ou em qualquer outro lugar. Há pouco tempo mudei para um emprego no centro da cidade de São Paulo e comecei a ir de metrô. No inicio eu tinha um pouco de receio, pois o metrô ocasionalmente para entre duas estações durante um pequeno espaço de tempo e retoma seu trajeto, isto fez surgir alguns Ataques de Pânico, mas por incrível que pareça acabei me acostumando.

Um dia o metrô em horário de pico parou entre duas estações, por estar muito cheio eu me apavorei sentindo falta de ar tirei a gravata e o blazer, desabotoei alguns botões da minha camisa sentia que meu coração iria explodir e não conseguia pensar em nada além de tentar abrir a porta do metrô na marra e sair correndo. Neste dia prossegui até minha estação rezando para não haver outra parada.

Dois dias depois o metrô tornou a parar e mesmo vazio eu senti tudo de novo em muito menos tempo, desci na próxima estação aguardei um tempo na plataforma da estação e entrei em outro metrô fiquei em completo Pânico até a estação seguinte onde desci e completamente apavorado prossegui a pé desde a estação Vila Mariana até a São Bento (1 hora andando).

Apesar deste medo do metrô o meu maior medo é ficar preso em elevador que é muito menor e eu já fiquei preso por alguns instantes também em um elevador. Após este acontecimento no metrô eu não uso mais nem o elevador do lugar onde eu trabalho o que me atrapalha muito.


Depoimento 3:

Bem pessoal, eu tenho Síndrome do Pânico há mais de 4 anos, descobri depois que sai de uma empresa de telefonia ao qual eu trabalhava como operadora de 0800 na época tinha 18 anos (hoje estou com 23). Acordei sobressaltada, com uma dor terrível no braço e logo fui para o hospital aonde o médico só de me olhar já constatou que eu tinha o Pânico.
Bem de lá para cá a doença vinha e voltava, sempre tomei o Rivotril, hoje tenho acompanhamento de Psiquiatra e Psicóloga mais mesmo assim dia a dia tenho que bater de frente com minha doença.

Tem horas em que penso em desistir, mais tem dia que acordo bem e isso me anima. Eu peço a Deus que me de forças até o dia em que eu conseguir minha cura...

Tenho Ataques de Pânico frequentemente e tem sintomas que nem consigo agüentar mais acabo sendo mais forte, só que isso me esgota, daí chega final de semana em vez de sair fico em casa com medo de que algo possa acontecer... Bem essa é minha história espero que um dia possa voltar aqui e dizer para vocês que estou curada...

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